Continuo a querer um Concho.


Passando o tempo, escasso de escrita, a verdade é que continuo a querer um Concho.
Os seres humanos são muito interessantes, na sua complexidade.
Creio que já percebi porque não tenho um Concho ainda.
Há cá um Concho em casa; não nos tocamos, falamos simpaticamente um com o outro, mas a paixão saíu porta fora há anos.
E pronto, continuo a querer um Concho, mas não assim.

Afinal, devagarinho, mas mesmo muito devagar, vou percebendo que é muito provavel que ainda não esteja preparada para o Concho que quero.  Quero-o,  mas temo-o. Faz sentido?

Faz para esta concha.
Dói-me a alma.